O João Vitor foi o entrevistado deste episódio. Ele trabalha na Hand Talk, que é um negócio social premiadíssimo no Brasil e no mundo: de maneira pioneira, desenvolveram um plugin para tornar sites acessíveis para a comunidade surda. Hoje, estão em expansão, desenvolvendo o assistente virtual para a língua inglesa e o João contou um pouco sobre este projeto nesta conversa, focando nos desafios de realizar desenvolvimento tecnológico ágil aliando impacto social.
Este é um episódio de uma série de casos gravados a partir dos desafios que gestores de projetos de negócios socioambientais brasileiros vivenciam nas suas instituições. Estes gestores compartilharam seus desafios na Jornada PQPS! discutindo suas Perguntas e Questionamentos sobre Projetos Socioambientais.
Estes casos foram desenvolvidos e gravados pela equipe da Rede Tekoha. Apoiou na produção dos podcasts a Aupa; na seleção dos casos a ponteAponte, e os recursos vieram da chamada Elos de Impacto realizada pelo ICE.
Transcrição do episódio
Apresentação
Rede Tekoha e Instituto de cidadania empresarial apresentam:
PQPS Perguntas e Questionamentos Sobre Projetos Socioambientais. Uma conversa aberta com quem trabalha com projetos no campo de desenvolvimento socioambiental.
Márcio
Bom dia, boa tarde, boa noite.
Seja muito bem-vinda, seja muito bem-vindo para a nossa conversa de hoje na jornada PQPS, Perguntas e Questionamentos sobre Projetos Socioambientais. Eu sou o Márcio Pires, falando pela Rede Tekoha, e esta conversa é parte de uma série de papos com quem atua na gestão de projetos socioambientais no Brasil neste ano tão desafiador que é 2020.
Vamos juntos mais uma vez, mergulhar nas vivências de quem faz acontecer o campo de desenvolvimento socioambiental, e hoje com o João Vitor Bogas da Hand Talk uma organização criada com a missão de quebrar barreiras de comunicação com a tecnologia e que desenvolve já há alguns anos o aplicativo de mesmo nome o Hand Talk, que é um dicionário de bolso para tradução em libras, mas o próprio João Vitor vai explicar isso melhor para a gente. É um prazer conversar com você hoje João, tudo bom?
João
Tudo bem Márcio, o prazer é meu, agradeço pelo convite e poder compartilhar um pouquinho da nossa história dos projetos da Hand Talk.
Márcio
A gente agradece. João eu falei do trabalho de vocês durante a introdução, mas eu queria que você mesmo explicasse um pouco melhor como é o trabalho de vocês na Hand Talk?
João
A Hand Talk é um startup que basicamente realiza tradução automática de línguas escritas, línguas orais para a língua de sinais por meio de inteligência artificial. Então em que consiste? Como você mesmo comentou, a gente tem um aplicativo que funciona como um dicionário de bolso onde os usuários podem enviar uma mensagem de texto, uma frase ou uma mensagem de voz em português e aí o nosso sistema faz a tradução automática desse conteúdo para a língua brasileira de sinais, que é utilizada pela comunidade surda aqui no Brasil. Nosso aplicativo também desde o ano passado tem disponível a possibilidade de tradução da língua inglesa para a língua de sinais americana e além disso, além do aplicativo que é o nosso produto mais conhecido, a gente também tem um produto corporativo que é um plugin que vendemos para as empresas disponibilizarem nos sites delas para a tradução do conteúdo dos sites do português para libras para aumentar a acessibilidade dos sites e dos conteúdos para a comunidade surda.
Márcio
Eu quero aproveitar que você falou sobre o caso do projeto de tradução do inglês para a língua americana de sinais no aplicativo. Conte para nós um pouco sobre a importância desse projeto, internamente para vocês da Hand Talk e como que o projeto foi concebido.
João
Esse projeto é muito importante dentro da história da Hand Talk. A Hand Talk desde da sua concepção foi pensada como uma organização para trabalhar com a solução de um problema global. Não é à toa que em 2013 a gente foi premiado pela ONU no WSA mobile que é o World Summit Awards como melhor aplicativo social do mundo. E desde então que era bem no começo da nossa trajetória, a gente já pensava em trabalhar com outras línguas de sinais no mundo. Uma coisa que muita gente não sabe, mas a libras, nossa língua brasileira de sinais não é universal, existem centenas de línguas de sinais no mundo. Algumas fontes dizem que existem mais de 200 línguas de sinais no mundo. E a problemática que a gente tem de comunicação entre a comunidade surda e as pessoas ouvintes dentro do Brasil entre libras e português ela se replica também, claro com suas diferenças regionais, mas ao redor do mundo. E a gente tem um contexto totalmente diferente, porque as culturas surdas são muito diferentes. A própria relação geográfica das línguas orais não corresponde às línguas de sinais, por exemplo, a língua de sinais americana que a gente chama na sigla em inglês ASL é falado em partes do México, parte do Canadá, mas não é falado no Reino Unido como é o inglês. Então a gente sempre teve essa intenção de trabalhar com a tradução para outras línguas de sinais e a gente escolheu ASL justamente por conta de ser hoje considerada uma das línguas mais faladas, a língua de sinais mais utilizada no mundo. Só nos Estados Unidos tem uma estimativa que quinhentas mil a dois milhões de pessoas usam essa língua para a comunicação. Então já era um desejo nosso antigo e em 2019 a gente teve uma tempestade perfeita, quando a gente passou no programa Desafio Google para Impacto com inteligência artificial.
Foi uma iniciativa do Google.org para investir e premiar 20 organizações no mundo que trabalham usando inteligência artificial para geração de impacto social, e a Hand Talk foi a única brasileira selecionada, dentre essas 20 do mundo, a gente passou por um processo em 2.600 organizações. E com esse programa foi o momento que a gente já conseguiu ter um impulso final para fazer um desenvolvimento de produto bastante complexo para poder disponibilizar essa língua. Mais pra frente eu conto um pouco mais para vocês sobre como que é esse processo, porque a gente tem desafios quando a gente fala de línguas de sinais e inteligência artificial, mas com o Google a gente recebeu um investimento na época de 750000 dólares, que na época eram três milhões de reais, a gente estava com a moeda ultra valorização. Além deste investimento que foi fundamental para a gente realmente produzir o produto, a gente também teve uma série de memórias com o pessoal do Google com foco em desenvolvimento de produto, modelo de negócios, inteligência artificial que é uns dos grandes pontos fortes do Google. Então o contexto e pano de fundo para a realização de fato desse projeto foi esse, o desejo que a gente já tinha desde a concepção da empresa aliada a um momento em que estávamos trabalhando em parceria com uma das organizações mundiais que é a maior referência em inteligência artificial.
Márcio
E como que vocês planejaram e colocaram as ações do projeto prática?
João
Iniciamos com o próprio projeto que a gente propôs na inscrição do impact challenge, na época a gente já tinha uma ideia do que precisaria ser feito e a gente desenhou esse projeto. O projeto para o Google tinha duas entregas e uma delas era o lançamento da língua de sinais americana e um outro projeto era desenvolver uma máquina de tradução nossa. Vou entrar um pouquinho só na questão técnica para todo mundo entender, mas é coisa simples. Quando a gente faz uma tradução automática, quando o usuário escreve uma frase, nosso sistema recebe essa frase e tem que entender o contexto de cada palavra daquela frase para poder indicar qual que é o sinal que os nossos personagens 3D que são Hugo e a Maya devem devolver para o usuário sinalizando para constituir mesmo essa tradução. Então existem máquinas de tradução de terceiros que a gente já utilizou no passado, mas já há algum tempo a gente tem uma máquina própria. E um dos intuitos para esse projeto também era a gente desenvolver uma outra máquina mais avançada trabalhando com a rede neural. Essa era outra parte que foge do escopo deste projeto inicialmente, mas estava no projeto do impact challenge, mas a gente tinha muita incerteza para desenvolver esse produto. Primeiro porque estamos falando de cultura surda e de línguas de sinais. Só que no próprio Brasil que é nosso domínio, nossa casa nós temos bastantes desafios, uma vez que a gente está falando de pessoas ouvintes, a gente tem muita diferença quando falamos da cultura surda, de como ela funciona, da própria língua em si. Isso é uma coisa que nem o próprio Google domina, que não trabalha com tradução para língua de sinais, então era um desafio enorme e ainda mais falando de uma língua de sinais de um outro país. Este foi um o segundo ponto de muita incerteza, porque estávamos trabalhando em um mercado novo, o mercado americano.
E por fim a questão técnica que era desenvolver essa tradução, construir o aplicativo e trabalhar com inteligência artificial. Então de uma forma geral tivemos dois grandes processos. Então para resolver a primeira e a segunda questão de maior incerteza o Ronaldo Tenório que é o nosso CEO e um dos fundadores da Hand Talk em 2019 ele fez uma imersão no mercado dos Estados Unidos, por 3 meses mudou com toda a família para lá, para estudar o mercado e entender mais sobre a cultura surda, conhecer organizações importantes. Ele fez uma visita a Gallaudet, uma universidade de surdos muito renomada no mundo lá dos Estados Unidos. Era também para a gente procurar pontes e parcerias, uma vez que a gente ia precisar de apoio das pessoas que conhecem de fato a língua. Esse foi um dos processos para a gente conseguir entender um pouco mais como explorar essas incertezas de mercado e de cultura. E do lado da questão técnica realmente o que foi o necessário para a gente colocar as coisas no papel, foram as melhorias do Google no programa do impact challenge, onde tivemos mais direcionamento de como aplicar, como construir e assim por diante. A gente tinha começado esse projeto com uma previsão inicial de lançar o aplicativo publicamente já em dezembro de 2019, como eu falei não iria ter uma mudança de data da nossa parte dos bastidores da máquina de tradução. A gente ia entregar aplicativo, lança e depois trabalhar nessa questão de aprimoramento da inteligência artificial com essa nova máquina de tradução, mas ao longo do processo ainda na parte relativamente mais inicial antes da metade, percebemos que não faria sentido a gente trabalhar com o modelo antigo para uma nova língua, uma vez que a gente tem essa intenção de no futuro trabalhar com tradução para outras línguas de sinais.
Então a gente trabalha com uma tecnologia de ponta, com o sistema mais atualizado, uma nova máquina de tradução, seria fundamental para a gente já pavimentar o caminho de forma a gerar mais escala no futuro. Essa foi uma mudança muito grande no escopo do projeto que a gente trouxe da segunda entrega para a primeira. A gente trabalhou com muita inovação de fato, porque a gente tinha que tanto construir esse sistema, quanto abastecer ele de dados. Então para quem não está muito familiarizado com tecnologia, inteligência artificial é basicamente processamento de dados por meio de ferramentas inteligentes e se você não tiver uma boa quantidade e qualidade de informação entrando de dados para que esse sistema processe, você não tem o aprendizado para máquina. E quando estamos falando de tradução em línguas de sinais a gente precisa de vídeos. É muito difícil trabalhar com materiais de vídeos já prontos.
A gente precisou produzir esses conteúdos juntos com parceiros, com intérpretes de língua de sinais americana ASL com pessoas surdas fluentes na língua, para produzir esses vídeos para a gente abastecer o que chamamos de cérebro do Hugo e cérebro da Maya dos nossos personagens para essa tradução. Então tivemos um grande atraso, uma grande mudança logo de cara. E a gente também teve um outro ponto que foi essa dificuldade de encontrar uma pessoa para fazer essa gestão junto conosco, parceiros nos Estados Unidos para produção de dados. Então de uma forma geral, bem por alto, a gente tinha que organizar dessa forma e no fim das contas a gente teve um o lançamento fechado, um beta versão para testes em fevereiro de 2020 no fechamento da primeira etapa do programa que foi num evento em São Francisco que foi o Google IA Impact Summit, onde a gente apresentou a proposta já do produto, mas ainda não ao público. Enfim, depois eu posso comentar um pouco mais como foram esses momentos de mudança, e quando a gente chegou no lançamento final, mas o projeto como um todo foi isso.
Márcio
Nesse podcast que faz parte da jornada PQPS! Nossa conversa de hoje é com o João Vitor Bogas da Hand Talk. Uns dos encontros dessa jornada PQPS! é sobre a agilidade. E quando a gente fala sobre gestão ágil sempre se pensa muito em comunicação e mudanças que são conceitos bem presentes no caso da Hand Talk, como você já colocou no caso. Eu queria escutar de você um pouquinho sobre a parte de mensuração. Como que era o método de acompanhamento de avaliação das entregas, o monitoramento. Como que se faziam acompanhamento?
João
Essa é uma parte um pouco curiosa, mas a gente não tinha uma metodologia mesmo para acompanhamento dessas entregas, como a gente tinha toda essa incerteza. Somos uma startup, uma empresa jovem e tivemos essa grande deficiência no processo, as entregas eram acompanhadas por cada área que estava desenvolvendo e quem estava conectando essa entrega era o nosso CEO. Por conta disso, inclusive que a gente teve alguns desencontros, como eu mencionei, essas grandes mudanças que a gente encontrou nos fizeram ter muita mudança do planejamento para o lançamento. Principalmente com o time de marketing, tanto que nosso lançamento público ficou um pouquinho mais para frente. Esse foi um dos grandes problemas que a gente teve que foram as entregas parciais, os prazos que não foram bem definidos, não foram bem encadeados. A gente não considerou toda essa incerteza que eu comuniquei dentro dos prazos. Conforme a gente foi tendo alguns atrasos, a gente foi tendo um efeito cascata, uma bola de neve que foi gerando. É justamente essa questão de metodologia, uma das coisas que a gente tem discutido muito mais agora para os nossos projetos para ter um acompanhamento mais fiel, mais firme dessas entregas.
Márcio
É interessante você falar isso, porque nas metodologias, nos frameworks ágeis, a gente tem sempre esses sprints. E você tem os sprints que você trabalha com as lições aprendidas, o próprio processo já detectou para vocês algumas das lições aprendidas vocês vão levar para os próximos. Eu queria te perguntar também o seguinte, como que vocês fizeram no final para conseguir fazer a entrega? Ela está rodando no aplicativo hoje? Me conta um pouquinho a respeito.
João
Sim, está rodando, justamente a esta questão que você falou das metodologias ágeis, ela é utilizada pelo nosso time de produto, mas a gente não aplicou nesse projeto, para o projeto todo que envolvia diversos times. Então o aplicativo em si, a estrutura toda dele ficou pronta bem cedo, o grande desafio foi a questão da engrenagem da máquina de tradução. Então a gente disponibilizou em fevereiro esse beta fechado, fevereiro de 2020, mas em três junho de 2020 a gente disponibilizou ele publicamente para download. Ele está disponível e quem quiser baixar nas lojas de aplicativos pode controlar o Hand Talk, e dá para selecionar a língua de sinais americana. A nossa tradução, como toda a tradução automática, está sujeita a alguns erros, como o próprio google tradutor, quando a gente traduz. O que a gente está trabalhando muito forte desde o lançamento é justamente no aprimoramento da qualidade da tradução para que a gente tenha uma tradução cada vez mais fiel, cada vez mais assertiva para a língua de sinais americanas.
Márcio
A equipe hoje depois de ter passado por todo esse processo, qual é o grau de consciência que vocês têm hoje a respeito dos problemas que vocês tiveram por essas lacunas no planejamento, nas questões do monitoramento ao longo do projeto? Vocês chegaram a fazer uma avaliação conjunta sobre os ocorridos? Você até falou das metodologias ágeis, você tem a retrospectiva. Como vocês fizeram uma avaliação conjunta sobre os ocorridos?
João
Então a gente não teve esse processo formalizado.
A gente teve muitos aprendizados que também não ficaram tão centralizados. Na época desse projeto eu estava envolvido muito mais na gestão do nosso time de marketing, estou assumindo agora nossa gestão de projetos da empresa com todo. E uma das coisas que motivou essa mudança, essa reestruturação dentro das áreas, foi justamente essa necessidade de a gente aplicar mais método na gestão dos projetos, definir mais claramente os escopos das entregas, os prazos e trabalhar mesmo com a gestão dos projetos e não só com a entrega deles e com a execução, porque a gente sempre foi bom de executar. A gente tem muito mais ciência dos erros, principalmente da necessidade de a gente visualizar a complexidade que essas entregas têm, organizá-las e planejá-las. Eu vejo que a gente está agora dando esses primeiros passos, apesar de ter sido projeto que entregamos no meio do ano passado, o fruto dele dentro desse processo de aprendizado a gente está começando a colher agora. Então nosso planejamento para os projetos para 2021, já foi muito mais organizado. A gente começou a fazer a lição de casa, definir mais claramente os escopos dos projetos. Qual projeto depende de cada entrega, prazos. Então a gente está bem no começo, justamente por isso até que a gente está tão entusiasmado em participar do PQPS! Para poder trazer mais metodologia, mais teoria para nossa prática, e evoluir nessa gestão.
Márcio
Maravilha. Eu acho que essa questão de retrospectiva tanto do produto, quanto do processo é super importante porque você avalia tanto o desenvolvimento da tua entrega, quanto no desenvolvimento do trabalho que levou para a entrega. Acho que vai ser muito bacana a incorporação dessas questões, acho que vai ser super rico para vocês nesse processo. João a gente está quase terminando essa conversa e aqui na jornada PQPS! A gente sempre propõe uma reflexão para todo mundo no final da entrevista. Inverter de jogar uma pergunta para audiência. Se você pudesse pedir para alguém da nossa audiência responder, o que você perguntaria? O que que você tem hoje como um grande desafio que você gostaria de ouvir alguém te dando uma luz a esse respeito?
João
O grande desafio que a gente tem agora na Hand Talk é trabalhar com uma mudança de valores forte na nossa gestão, principalmente de projetos. Então a minha grande pergunta, o grande ponto que eu gostaria de descobrir, que eu estou super aberto para quem quiser ajudar a gente é: Como construir uma cultura de gestão de projetos, de desenvolvimento de produto, que ela seja mais ágil e menos afobada? Que a gente não tenha, na vontade de entregar as coisas com velocidade, a gente deixe de seguir processos importantes para que as entreguem sejam consistentes e acaba se afobando, atropelando algumas coisas. Então como que a gente cria essa cultura em uma organização que está sempre acostumada a fazer rápido, mas não se alimenta de forma ágil? Metodologicamente falando.
Márcio
Muito legal que você colocou, até por que você falou uma frase muito bacana, da diferença de agilidade de afobação. Nós conversamos muito que agilidade tem às vezes muito mais a ver com a adaptação do que com essa afobação. João muito obrigado por ter trazido esse material e por compartilhar com a jornada PQPS! o registro do seu trabalho no campo socioambiental brasileiro.
João
Eu que agradeço Márcio, foi um prazer poder compartilhar um pouco da nossa história. Eu sou um grande apaixonado por negócios sociais, negócio de impacto e tudo que a gente puder sempre contribuir com o campo, a gente faz super de coração e agradeço mais uma vez pela oportunidade e de poder compartilhar dessa jornada do PQPS! E fico super à disposição.Também para quem quiser conhecer a Hand Talk. A gente está nas redes sociais como handtalkbr. Baixar o aplicativo, também conhecer um pouquinho da nossa tradução da língua de sinais, que é super importante uma das línguas do nosso país.
Márcio
Com toda certeza. A gente fica por aqui e a jornada PQPS, Perguntas e Questionamentos sobre Projetos Socioambientais continua nos nossos outros podcasts deste ciclo. Logo mais tem mais. Até!
Transcrito por Cristina Cordeiro.