Padronização nacional de processos em gestão de projetos
O que construímos com organização de porte nacional
Quando este cliente nos procurou, o principal intuito sempre foi realizar uma formação com diversos gestores de áreas que pudessem replicar o que aprendessem dentro das suas próprias equipes. Esta era uma premissa básica.
A organização trabalha em nível nacional com projetos nas áreas da saúde, lazer, cultura, educação e outros.
Para tal, era necessário que o conhecimento construído ao longo da formação levasse em consideração e se ancorasse no conhecimento prático dos participantes e que a metodologia do Project DPro fosse base para construir um guia de boas práticas para a gestão de projetos dentro da organização, após a formação.
A organização, seus gestores tem vivido o desafio de apresentar seus resultados de maneira mais objetiva para as lideranças.
O documento Guia que criamos e entregamos será levado pela equipe de Planejamento Nacional para os escritórios regionais como instrumento fundamental para orientação da gestão dos projetos localmente.
Uma entrega especialmente pensada para o este cliente
“O Project DPro tem que trabalhar para a gente e não o contrário.”
Com esta clareza, a agenda da formação e o guia elaborados foram especialmente pensados para que se pudesse extrair o máximo do conhecimento sobre gestão de projetos da própria organização e de cada um do grupo de profissionais presentes.
A possibilidade de adaptar o Project DPro à realidade de cada organização é o grande trunfo desta ferramenta, que se distingue de outras. Ao mesmo tempo, havia uma necessidade importante de trazer todos os participantes para um mesmo entendimento sobre alguns termos e conceitos no campo da gestão de projetos, em especial, na gestão de projetos sociais.
Alguns termos e conceitos, bem como ferramentas relevantes para o campo que sustentar a gestão das seis disciplinas da gestão de projetos no campo de desenvolvimento: tempo, recursos, justificativa, riscos, escopo e partes interessadas foram bastante discutidas ao longo deste projeto.
A formação
O Project DPro é a metodologia elaborada especialmente para o setor de desenvolvimento – setor de impacto socioambiental – e é base para qualquer outra metodologia escolhida na área.
Este curso foi idealizado pela área de planejamento nacional em conjunto com a Tekoha. A Tekoha é parceira da PM4NGOs (organização que detém a metodologia) e somos a nova tradutora oficial do material para português.
Este treinamento proporcionou aos participantes a possibilidade de:
- aprendizado ativo e prático
- aplicação das ferramentas em projetos reais
- preparação para certificação internacional
- discussão crítica sobre a metodologia apresentada para viabilizar sua aplicação em diferentes realidades buscando tornar a gestão de projetos mais ágil com projetos mais efetivos
- momentos de troca e aprendizagem entre os participantes
- conhecer novas tecnologias que facilitam o gerenciamento de projetos
- refletir sobre como adaptar e levar os conhecimentos construídos para as realidades da instituição – e para suas regionais.
O curso foi ministrado pela Andressa Trivelli e pela Alexandra Meira que apoiaram o desenvolvimento do conhecimento coletivo pelo grupo e têm ampla experiência no campo. Por isso, o curso foi estruturado de acordo com os seguintes princípios:
- Levou em consideração o conhecimento prévio dos participantes;
- Aplicou as ferramentas em projetos reais da instituição;
- Incentivou a discussão crítica sobre a metodologia apresentada para viabilizar sua aplicação em diferentes realidades;
- Instigou a troca do aprendizagem entre os participantes, como parte essencial da consolidação do conhecimento;
A entrega do manual
Após a realização da formação, Márcio Pires conduziu entrevistas com profissionais da casa para preencher lacunas do nosso entendimento sobre como é a atual gestão de projetos na organização e quais as interfaces com os modelos sugeridos pelo Project DPro, bem como onde ainda há espaço para discussões aprofundadas e tomadas de decisão importantes para simplificação de alguns processos.
A premissa para a construção do guia é que ao final, ele teria que ser útil para os técnicos e gestores e deveria refletir a realidade local da gestão de projetos. O treinamento presencial também gerou outputs que colaboraram na sua elaboração.